O termo nasceu na década de 90, mas nunca fez tanto sentido como agora. A roupa perdeu a função de proteger o corpo e se transformou em um outdoor de personalidade explodindo em cores e texturas, estendendo-se por acessórios, cabelo e calçados. O estilo perdura até a próxima tendência, assim, a ditadura da moda deu luz aos fashionistas, denunciados pela hashtag #look do dia.
FASHIONISMO CONSCIENTE!
- Nem todas as tendências são para todos, ou ao menos, caem bem em todos;
- Conhecer seu biótipo e estar seguro do seu estilo pessoal é essencial para acertar sempre nas compras;
- A figura do Personal Stylist pode ajudar muito a descobrir qual seu biótipo e qual estilo lhe cai melhor;
- Não aja por impulso para comprar. Pense, repense e pense mais uma vez antes de comprar uma nova peça. Ela é mesmo necessária? Talvez, em dois, três dias, você mude de idéia;
- Muitas vezes o problema é o preço que se paga pelos objetos de desejos. Para tanto, existem alternativas, como produtos similares, outras marcas, brechós, bazares de trocas, ou, na pior das hipóteses, esperar a próxima liquidação.
- Outra saída é doar as peças que não utilizarão mais. O quê, para muitos, é um problema, pois cria-se uma relação de afeto com a roupa, ao lembrar de momentos especiais em que a vestiu.
“O Fashionista é aquele que busca construir sua imagem, através da roupa, como de antenado, ou o mais contemporâneo e atual possível, que sente o Zeitgeist* do momento. Só que a preocupação restrita ao exterior do corpo já não é mais suficiente para sermos vistos como tais”, Regis Puppim.
Na dúvida, vale copiar o look da vitrine?
Nem sempre, afinal, nem toda vitrine é construída por um profissional especializado em compor looks adequados aos estilos pessoais. Mas a maioria das vitrines vem com um padrão da matriz da marca, o quê assegura uma composição correta dos looks.
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